O que são as armadilhas? Se formos capazes de imaginar tudo o que acontece em nossas vidas desde a fecundação até o dia do desencarne, aí estão as armadilhas. Alguém pode exclamar: "Mas então é tudo!", e realmente é. Como é o tudo? Nosso nome, nossos denominados pais, irmãos, parentes, ambiente familiar, as escolas, as programações das tevês, as músicas, as revistas, os jornais, a moda, os ídolos, os políticos, a política, as religiões, as filosofias, o sucesso, o fracasso, os amores, os desamores, a vida pessoal, a vida social, a vida profissional, os amigos, os colegas, os concorrentes, os patrões, os empregados, os esportes, os fins de semana, as férias, etc., etc.
Podem-se preencher folhas e folhas dos aspectos dessas armadilhas, pois é absolutamente tudo o que diz respeito à vida terrena. O melhor nome para essa Grande Armadilha é encarnação. Tudo faz parte dos testes, o aparentemente positivo e o aparentemente negativo.
Como viver a vida sem fracassar? Entendendo a relatividade de tudo por aqui e permitindo que a única parte real e absoluta de nós, a nossa Essência, assuma o comando. Como ser derrotado? Vivendo como se tudo fosse real, incorporar os rótulos e os chavões e acreditar ser a sua Personalidade Inferior, ignorando a sua Essência, ou relegando-a a lembranças ocasionais.
Como já vimos anteriormente, as armadilhas não são negativas em si, pois são necessárias para nos testarmos. O que aprendemos e planejamos no Plano Astral, antes de reencarnarmos, viemos praticar aqui. Os problemas não são as armadilhas e sim o fato de entrarmos nelas acreditando que são coisas reais, quando são apenas aspectos passageiros terrenos, verdades ilusórias.
Pois se nós não somos o que pensamos ser e apenas ‘estamos’, na realidade nada é o que parece ser. E então onde está a verdade? Ela está oculta, é invisível, está em nossos campos energéticos sutis, está no mundo invisível, está em toda nossa trajetória de reencarnações passadas e está no nosso futuro, após o desencarne, nas "vidas" seguintes.
A seguir, vamos enumerar algumas das maneiras mais freqüentes de cairmos nas armadilhas:
Nos considerarmos melhores que os outros, mais inteligentes, mais capazes, mais bonitos, melhores nos esportes, etc. Nos considerarmos piores do que os outros, menos inteligentes, menos capazes, menos bonitos, piores nos esportes, etc.
Aumentarmos a nossa congênita tristeza, mágoa, ressentimento, sensação de inferioridade, de impotência, de carência, saudade, pessimismo, etc. Aumentarmos a nossa antiga raiva, ódio, inveja, ciúme, orgulho, vaidade, arrogância, prepotência, autoritarismo, crítica, julgamento, etc.
Dedicarmos nossa vida à obtenção de dinheiro, bens materiais, conforto a qualquer preço, trabalhar em qualquer coisa que nos proporcione isso, ansiarmos pelo fim-de-semana para não fazermos nada além do que nos proporciona prazer, ansiarmos pelas férias para não fazermos nada além do que nos proporciona prazer, não fazer nada na vida além do que nos proporciona prazer, esperarmos pela aposentadoria para não fazermos nada além do que nos proporciona prazer. Dedicar a vida, sepultando sonhos e projetos pessoais, ao cuidado dos filhos, da casa e do marido, e depois queixar-se e arrepender-se disso.
Passar as noites assistindo novelas e filmes na televisão. Reservar uma grande parte da vida na admiração de jovens esportistas, freqüentando os estádios, gritando, brigando, xingando o juiz, escutando diariamente os programas especializados nas rádios, assistindo sem parar os jogos na televisão, acreditando que tudo aquilo é algo realmente importante, que é um ganhador se seu time ganha, que é um vencedor se seu país vence.
Despender grande esforço para adquirir as roupas que estão na moda, os sapatos, os óculos, os enfeites, os aparelhos, todos os supérfluos possíveis e imagináveis que demonstrem que é uma pessoa moderna e atualizada. Procurar sempre trocar de carro, de preferência por um importado, símbolo de status. Reunir-se seguidamente para jogar cartas, dama, xadrez, bocha, bolão, bilhar, freqüentar bingos, cassinos, hipódromos, etc.
Passar os fins de semana em Punta del Este ou Cancun ou algum outro paraíso do dolce far niente. Trabalhar em qualquer emprego ou atividade que lhe possibilite adquirir essas coisas sem atentar para a validade do que está fazendo, se é útil para as pessoas ou não, se é honesto ou nem tanto. Não ler, não estudar, não assistir palestras, não fazer cursos, não freqüentar locais de elevado nível consciencial, não procurar adquirir conhecimentos que elevem seus potenciais morais e éticos, não praticar relaxamento ou meditação, não interiorizar-se. Fugir de si mesmo, conectando-se demasiadamente ao externo.
Somos seres que estão evoluindo nesse planeta e isso implica na necessidade de passarmos pelas situações aqui vigentes e que irão nos atingir, nos conflitar. A finalidade disso é fazer vir à tona o que temos de curar em nós, o que ainda temos de imperfeito. Então nós descemos do Plano Astral da Terra para encontrarmos essas situações, e elas são consideradas ruins, injustas e cruéis porque fazem aflorar o que temos de desagradável em nós. Por exemplo, alguém que necessita curar uma antiga tendência de magoar-se, sentir-se abandonado e rejeitado, necessitará passar por situações que lhe façam confrontar-se com isso para que venha à tona essa tendência. Num primeiro momento ele sentir-se-á magoado, abandonado e rejeitado, pois isso é o que veio "dentro" dele para ser curado e se continuar toda a sua vida com esses sentimentos negativos, com essa tendência, passará por mais e mais situações semelhantes e de nada adiantará o sofrimento decorrente, já que o que deve ser curado e não está sendo, seguidamente será confrontado com situações semelhantes (gatilhos). Se desencarnar com essa tendência, voltará a encarnar para passar por situações idênticas, em seu conteúdo emocional, para tentar novamente. Então, nesse exemplo, se uma infância extremamente traumática, com um pai ou uma mãe ausente, fizeram emergir tais sintomas, visto pelo enfoque terreno, ilusório e patogênico, foi uma situação injusta e cruel, que "gerou" a mágoa e o sentimento de rejeição. Mas, visto pelo enfoque reencarnacionista, nada foi injusto e cruel e sim experiências necessárias, elaboradas no próprio tecido do destino daquela Alma, e que visam fazer aflorar o que veio para ser curado nessa encarnação e que necessitava de tais situações para ser revelado e poder ser curado. Quem veio curar o orgulho vai ter de passar por situações que façam aflorar o orgulho; quem veio curar a mágoa vai ter de passar por situações que façam aflorar a mágoa; quem veio curar a raiva vai ter de passar por situações que façam aflorar a raiva; e assim por diante.
Enquanto ainda estamos longe do tempo em que todas as pessoas exercerão trabalhos gratificantes e edificantes, que visem a evolução de si próprios e da humanidade, é de fundamental importância que os terapeutas e as terapias em geral atentem para essas questões que colocamos aqui. Aos que não sabem o que estão fazendo aqui, os que não acham importante viver, os que prendem-se em sentimentos negativos, em pensamentos autodestrutivos, os que fogem nas drogas, socialmente aceitas ou não, os que vivem por viver, os que prendem-se ao fútil e ao superficial e a todos os que não sabem do que estamos falando aqui, o psicoterapeuta reencarnacionista deve mostrar que existe, sim, um objetivo em viver, que é importante, sim, estarmos aqui, que a vida terrena é como uma corrida de obstáculos e que é de fundamental importância para as Essências que as suas Personalidades terrenas sejam vencedoras nessa prova. É preciso que saibam que esses obstáculos desaparecerão quando forem vencidos, pois não mais serão necessários, e que não são negativos em si, mas apenas experiências possibilitadoras de vitória.
A vida terrena é como uma escola e cada dia é um dia de aula, e não devemos cabular as aulas nem freqüentá-las sem prestar atenção, olhando para o teto ou para os lados. Devemos sentar nas primeiras filas, prestar atenção ao que nossos mestres ensinam e estudar bastante em casa. Os melhores professores são os amigos mais evoluídos, encarnados ou desencarnados, e o nosso próprio Mestre Interior. Dependendo das lições que aprendermos nessa escola e do progresso que fizermos, a estadia terá ou não valido a pena. Na realidade, sempre é de proveito para a Essência o fato de haver encarnado, mesmo que a persona não tenha cumprido sua missão, não tenha correspondido à confiança que a Essência colocava nela. Mesmo no erro aprende-se bastante e até, muitas vezes, é através dos erros e dos enganos que nós aprendemos mais. Como se diz, a dor ensina a gemer...
Muitos filhos, bem intencionados, recomendam aos seus pais de corpo físico velho, que aproveitem o tempo que lhes resta para viajar, conhecer lugares, divertir-se, etc. Entendo a boa intenção, mas eu não lhes daria o mesmo conselho. Eu sugiro que viajem para fora, mas também para dentro de si, para se conhecerem melhor e que busquem entender, aprender, da melhor maneira possível, as lições que essa encarnação lhes apresentou e continua lhes apresentando, tratem de aproveitar os últimos anos antes de subir para corrigir seus erros, seus enganos, curar sua tristeza, suas mágoas, suas frustrações, a fim de já irem curando seus corpos emocional e mental, não deixando essa tarefa para depois. A grande angústia da velhice é a da Essência em relação ao escoamento do tempo da encarnação, quando há uma constatação do fracasso e do pouco aproveitamento real das lições. A Personalidade terrena sempre acha que seu tempo passou, que já é tarde demais, que já tem 60 ou 70 ou 80 anos, mas a Essência sempre vê, por sua visão superior, mais abrangente, que ainda é tempo, que sempre é a hora certa para as grandes mudanças, para os grandes insights, para a interiorização rumo ao caminho verdadeiro. Tudo é uma continuação, nós viemos da última encarnação e vamos para a próxima, então não existe tempo, o que existem são oportunidades. Os velhinhos procurem viajar para dentro, rumo à sua Essência, ela lhes agradecerá! Não se percam na ilusão da idade do corpo físico, ele é descartável. Os adultos, que já chegaram à metade do caminho... o seu rumo está certo? Aonde vai dar essa estrada? E os adolescentes... cuidado! As armadilhas vêm disfarçadas de modismo, de liberdade...
Aumentarmos a nossa congênita tristeza, mágoa, ressentimento, sensação de inferioridade, de impotência, de carência, saudade, pessimismo, etc. Aumentarmos a nossa antiga raiva, ódio, inveja, ciúme, orgulho, vaidade, arrogância, prepotência, autoritarismo, crítica, julgamento, etc.
Dedicarmos nossa vida à obtenção de dinheiro, bens materiais, conforto a qualquer preço, trabalhar em qualquer coisa que nos proporcione isso, ansiarmos pelo fim-de-semana para não fazermos nada além do que nos proporciona prazer, ansiarmos pelas férias para não fazermos nada além do que nos proporciona prazer, não fazer nada na vida além do que nos proporciona prazer, esperarmos pela aposentadoria para não fazermos nada além do que nos proporciona prazer. Dedicar a vida, sepultando sonhos e projetos pessoais, ao cuidado dos filhos, da casa e do marido, e depois queixar-se e arrepender-se disso.
Passar as noites assistindo novelas e filmes na televisão. Reservar uma grande parte da vida na admiração de jovens esportistas, freqüentando os estádios, gritando, brigando, xingando o juiz, escutando diariamente os programas especializados nas rádios, assistindo sem parar os jogos na televisão, acreditando que tudo aquilo é algo realmente importante, que é um ganhador se seu time ganha, que é um vencedor se seu país vence.
Despender grande esforço para adquirir as roupas que estão na moda, os sapatos, os óculos, os enfeites, os aparelhos, todos os supérfluos possíveis e imagináveis que demonstrem que é uma pessoa moderna e atualizada. Procurar sempre trocar de carro, de preferência por um importado, símbolo de status. Reunir-se seguidamente para jogar cartas, dama, xadrez, bocha, bolão, bilhar, freqüentar bingos, cassinos, hipódromos, etc.
Passar os fins de semana em Punta del Este ou Cancun ou algum outro paraíso do dolce far niente. Trabalhar em qualquer emprego ou atividade que lhe possibilite adquirir essas coisas sem atentar para a validade do que está fazendo, se é útil para as pessoas ou não, se é honesto ou nem tanto. Não ler, não estudar, não assistir palestras, não fazer cursos, não freqüentar locais de elevado nível consciencial, não procurar adquirir conhecimentos que elevem seus potenciais morais e éticos, não praticar relaxamento ou meditação, não interiorizar-se. Fugir de si mesmo, conectando-se demasiadamente ao externo.
Somos seres que estão evoluindo nesse planeta e isso implica na necessidade de passarmos pelas situações aqui vigentes e que irão nos atingir, nos conflitar. A finalidade disso é fazer vir à tona o que temos de curar em nós, o que ainda temos de imperfeito. Então nós descemos do Plano Astral da Terra para encontrarmos essas situações, e elas são consideradas ruins, injustas e cruéis porque fazem aflorar o que temos de desagradável em nós. Por exemplo, alguém que necessita curar uma antiga tendência de magoar-se, sentir-se abandonado e rejeitado, necessitará passar por situações que lhe façam confrontar-se com isso para que venha à tona essa tendência. Num primeiro momento ele sentir-se-á magoado, abandonado e rejeitado, pois isso é o que veio "dentro" dele para ser curado e se continuar toda a sua vida com esses sentimentos negativos, com essa tendência, passará por mais e mais situações semelhantes e de nada adiantará o sofrimento decorrente, já que o que deve ser curado e não está sendo, seguidamente será confrontado com situações semelhantes (gatilhos). Se desencarnar com essa tendência, voltará a encarnar para passar por situações idênticas, em seu conteúdo emocional, para tentar novamente. Então, nesse exemplo, se uma infância extremamente traumática, com um pai ou uma mãe ausente, fizeram emergir tais sintomas, visto pelo enfoque terreno, ilusório e patogênico, foi uma situação injusta e cruel, que "gerou" a mágoa e o sentimento de rejeição. Mas, visto pelo enfoque reencarnacionista, nada foi injusto e cruel e sim experiências necessárias, elaboradas no próprio tecido do destino daquela Alma, e que visam fazer aflorar o que veio para ser curado nessa encarnação e que necessitava de tais situações para ser revelado e poder ser curado. Quem veio curar o orgulho vai ter de passar por situações que façam aflorar o orgulho; quem veio curar a mágoa vai ter de passar por situações que façam aflorar a mágoa; quem veio curar a raiva vai ter de passar por situações que façam aflorar a raiva; e assim por diante.
Enquanto ainda estamos longe do tempo em que todas as pessoas exercerão trabalhos gratificantes e edificantes, que visem a evolução de si próprios e da humanidade, é de fundamental importância que os terapeutas e as terapias em geral atentem para essas questões que colocamos aqui. Aos que não sabem o que estão fazendo aqui, os que não acham importante viver, os que prendem-se em sentimentos negativos, em pensamentos autodestrutivos, os que fogem nas drogas, socialmente aceitas ou não, os que vivem por viver, os que prendem-se ao fútil e ao superficial e a todos os que não sabem do que estamos falando aqui, o psicoterapeuta reencarnacionista deve mostrar que existe, sim, um objetivo em viver, que é importante, sim, estarmos aqui, que a vida terrena é como uma corrida de obstáculos e que é de fundamental importância para as Essências que as suas Personalidades terrenas sejam vencedoras nessa prova. É preciso que saibam que esses obstáculos desaparecerão quando forem vencidos, pois não mais serão necessários, e que não são negativos em si, mas apenas experiências possibilitadoras de vitória.
A vida terrena é como uma escola e cada dia é um dia de aula, e não devemos cabular as aulas nem freqüentá-las sem prestar atenção, olhando para o teto ou para os lados. Devemos sentar nas primeiras filas, prestar atenção ao que nossos mestres ensinam e estudar bastante em casa. Os melhores professores são os amigos mais evoluídos, encarnados ou desencarnados, e o nosso próprio Mestre Interior. Dependendo das lições que aprendermos nessa escola e do progresso que fizermos, a estadia terá ou não valido a pena. Na realidade, sempre é de proveito para a Essência o fato de haver encarnado, mesmo que a persona não tenha cumprido sua missão, não tenha correspondido à confiança que a Essência colocava nela. Mesmo no erro aprende-se bastante e até, muitas vezes, é através dos erros e dos enganos que nós aprendemos mais. Como se diz, a dor ensina a gemer...
Muitos filhos, bem intencionados, recomendam aos seus pais de corpo físico velho, que aproveitem o tempo que lhes resta para viajar, conhecer lugares, divertir-se, etc. Entendo a boa intenção, mas eu não lhes daria o mesmo conselho. Eu sugiro que viajem para fora, mas também para dentro de si, para se conhecerem melhor e que busquem entender, aprender, da melhor maneira possível, as lições que essa encarnação lhes apresentou e continua lhes apresentando, tratem de aproveitar os últimos anos antes de subir para corrigir seus erros, seus enganos, curar sua tristeza, suas mágoas, suas frustrações, a fim de já irem curando seus corpos emocional e mental, não deixando essa tarefa para depois. A grande angústia da velhice é a da Essência em relação ao escoamento do tempo da encarnação, quando há uma constatação do fracasso e do pouco aproveitamento real das lições. A Personalidade terrena sempre acha que seu tempo passou, que já é tarde demais, que já tem 60 ou 70 ou 80 anos, mas a Essência sempre vê, por sua visão superior, mais abrangente, que ainda é tempo, que sempre é a hora certa para as grandes mudanças, para os grandes insights, para a interiorização rumo ao caminho verdadeiro. Tudo é uma continuação, nós viemos da última encarnação e vamos para a próxima, então não existe tempo, o que existem são oportunidades. Os velhinhos procurem viajar para dentro, rumo à sua Essência, ela lhes agradecerá! Não se percam na ilusão da idade do corpo físico, ele é descartável. Os adultos, que já chegaram à metade do caminho... o seu rumo está certo? Aonde vai dar essa estrada? E os adolescentes... cuidado! As armadilhas vêm disfarçadas de modismo, de liberdade...
Mauro Kwitko
Contatos p/ Atendimentos:
- Site Profissional: www.soldoeverest.com.br
- E-mail: jefferson@soldoeverest.com.br
- Cel.: (11) 9 7345-7878.
- Endereço:
End. 1: Rua Santa Cruz, 2009 - Vila Mariana (Próximo as estações do Metrô Linha Verde - Santos-Imigrantes e Alto do Ipiranga)
End. 2: Rua Dona Ana Pimentel, 225J – Água Branca – São Paulo – Próximo ao Parque da Água Branca - Espaço Astrolábio Centro Terapêutico
O Blog da Psicoterapia Reencarnacionista em São Paulo, tem como objetivo principal a ampliação, divulgação e esclarecimentos deste magnífico trabalho codificado pelo Mauro Kwitko, do mundo espiritual para o consultório.
Para ver vídeos e ouvir áudios do Mauro Kwitko, acesse sua sessão no Canal Sol do Everest no link: www.youtube.com/playlist?list=PL34BD1FB3C643605A
Para conhecer mais sobre o Mauro Kwitko, acesse:
- Site Profissional: www.soldoeverest.com.br
- E-mail: jefferson@soldoeverest.com.br
- Cel.: (11) 9 7345-7878.
- Endereço:
End. 1: Rua Santa Cruz, 2009 - Vila Mariana (Próximo as estações do Metrô Linha Verde - Santos-Imigrantes e Alto do Ipiranga)
End. 2: Rua Dona Ana Pimentel, 225J – Água Branca – São Paulo – Próximo ao Parque da Água Branca - Espaço Astrolábio Centro Terapêutico
O Blog da Psicoterapia Reencarnacionista em São Paulo, tem como objetivo principal a ampliação, divulgação e esclarecimentos deste magnífico trabalho codificado pelo Mauro Kwitko, do mundo espiritual para o consultório.
Para ver vídeos e ouvir áudios do Mauro Kwitko, acesse sua sessão no Canal Sol do Everest no link: www.youtube.com/playlist?list=PL34BD1FB3C643605A
Para conhecer mais sobre o Mauro Kwitko, acesse: