Atualmente, e cada vez mais, os pacientes querem conversar sobre o que é a vida, sobre o que estão fazendo aqui, para o que vivem; e a maioria questiona-se sobre qual é a sua missão! A missão ou o objetivo de qualquer pessoa que por aqui esteja é o mesmo, ou seja, a auto-evolução. E isso, que parece óbvio, tem implicações muito profundas, pois evoluir significa a melhoria das nossas características pessoais, morais e éticas, a partir de uma elevação do nosso nível de consciência.
Quase todas as pessoas afirmam saber disso, raríssimas discordam, mas se todas ou quase todas sabem disso, acreditam realmente que devem evoluir e se afirmam boas pessoas, honestas, bem intencionadas, então por que os consultórios estão cheios, por que tantas doenças físicas, por que tanta rinite, asma, câncer, AIDS, infartos, úlceras, reumatismos, derrames cerebrais; por que tantos distúrbios emocionais e mentais? Algo está errado; a teoria e a prática não estão combinando.
Somos pesquisadores do inconsciente. Existem muitas maneiras de se perder na vida; algumas tão disfarçadas e de aparência tão inocente que nem parecem inconvenientes. Alguns hábitos, procedimentos ou costumes pessoais, familiares e sociais, estão tão arraigados ao nosso cotidiano que nem de longe percebemos que nos são prejudiciais; por outro lado, coisinhas aparentemente irrisórias, bobagenzinhas descartadas, teriam a capacidade de nos colocar no rumo certo.
O meu nome é Mauro Kwitko. Sempre afirmei isso, seria até capaz de jurar que sou o Mauro Kwitko; fui registrado assim, está em todas as minhas identidades; sempre que me inscrevo em algo coloco esse nome, todos me chamam assim. Não há dúvidas, eu sou o Mauro Kwitko! Certo? Errado. Na realidade eu estou o Mauro Kwitko. Não percebem? Essa é a grande diferença entre saber o que é a vida e o não saber.
Quando eu acreditava que era o Mauro Kwitko não sabia o que era a Vida. Quando descobri que estava o Mauro Kwitko, descobri o que é a Vida.
Complicado? Nem tanto, vamos lá. Antes de eu "nascer" o que havia? A minha Essência. Qual era o seu nome? Ela era o Mauro Kwitko ou viria a ser o Mauro Kwitko? Obviamente, a segunda opção. Em regressões a algumas encarnações passadas me vi como um negro, como um oficial romano, como um escritor russo; e eu era o Mauro Kwitko? Certamente não, mas era Eu, com certeza. A minha Consciência habitava “cascas” diferentes, de nomes diferentes, em épocas diferentes, e o que havia de comum em todas elas? Apenas a minha verdadeira identidade, a minha Essência, a minha Consciência, que as religiões chamam de Espírito. Mas eu não estou falando de Religião e sim de Psicologia.
Então, eu sou o Mauro Kwitko? Claro que não, eu sou anterior ao Mauro Kwitko, e posterior também. Eu sou eterno; a “casca” Mauro Kwitko é temporária.
E isso muda tudo, pois se o Mauro Kwitko é temporário, tudo nessa atual passagem terrena que diz respeito a ele, é então o quê?
Os meus filhos Hanna, Rafael e Maurício não são; eles estão a Hanna, o Rafael e o Maurício; minha mãe não é a Paulina, ela está a Paulina; meu irmão não é o Airton, meu pai não era o Rafael, e assim por diante. E, então, eu estou o pai da Hanna, do Rafael e do Maurício; a que está Paulina, está minha mãe; o que está Airton, está meu irmão; o que estava Rafael, estava meu pai, etc. Somos todos personalidades passageiras, com rótulos passageiros, mas com uma missão única e em comum: a auto-evolução, ou seja, a evolução da nossa Essência (ou Consciência ou Espírito), que é feita através de nós, que estamos. E vocês, leitores, são? Não, vocês estão.
Se não somos o que pensamos ser, também não somos os rótulos que supomos ter. No dia em que desencarnamos (“morte”) nos libertamos do veículo físico e, com isso, do aparente absolutismo das relações familiares, como estão estruturadas: desde a relação da nossa Essência com as ilusões da nossa Personalidade Inferior, até as relações ilusórias com tudo o mais, incluindo as pessoas.
Então, se tudo é temporário com exceção da Essência, então tudo é quase uma fantasia, quase uma ilusão, a não ser que enxerguemos a realidade. Devemos, pois, nos libertarmos e a Psicoterapia Reencarnacionista apregoa a profunda libertação dos grilhões das ilusões da Personalidade Inferior, por essa se acreditar absoluta, mas sendo, na realidade, temporária, tendo a duração de uma encarnação e um período interencarnações, até a próxima encarnação, até a próxima Personalidade Inferior, que é a continuação da atual.
Se não somos o que aparentamos ser, se somos na realidade a nossa Essência; se estamos quase todos doentes, do ponto de vista emocional, mental ou já físico; se estamos aqui apenas para evoluir consciencialmente, ou seja, aperfeiçoarmos nossas características pessoais, através da ampliação da nossa visão - e a maioria de nós não o consegue ou só o consegue em parte - então estamos errando em alguma coisa. E que coisa é essa?
A Psicoterapia Reencarnacionista quer mostrar que esse grande erro é acreditar que somos o que não somos, ou seja, acreditarmos nas ilusões da nossa Personalidade Inferior e não acessarmos nossas metas e objetivos pré-reencarnatórios. O terrível engano é vivermos para o temporário quando deveríamos viver para o eterno. E que diferença isso faz?
Podemos iniciar por algumas básicas: a Personalidade Inferior geralmente vive em função de algumas palavras como Eu, Meu e Minha, enquanto que a Essência quer viver para o Nós e o Nosso. A Personalidade Inferior é egocêntrica, a Essência quer o coletivo. A Personalidade Inferior geralmente vive para os seus interesses e os de seus familiares e amigos; a Essência quer viver para os interesses da humanidade. A Personalidade Inferior quer dinheiro, conforto, fins-de-semana e férias; a Essência quer trabalhar pela paz, pelo amor, pela harmonia e pela beleza. A Personalidade Inferior vive sabendo que vai morrer, pois nasceu; a Essência sabe que é imortal, que já viveu antes em outras personalidades inferiores e que ainda vai freqüentar outras mais. A Personalidade Inferior é limitada, míope, autocentrada, possessiva, auto e heterocastradora, materialista e imediatista; a Essência é infinita, possui a verdadeira visão, é expansiva, amorosa, universal. A Personalidade Inferior cria e mantém a doença; a Essência tem a cura.
Mauro Kwitko
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- Cel.: (11) 9 7345-7878.
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End. 1: Rua Santa Cruz, 2009 - Vila Mariana (Próximo as estações do Metrô Linha Verde - Santos-Imigrantes e Alto do Ipiranga)
End. 2: Rua Dona Ana Pimentel, 225J – Água Branca – São Paulo – Próximo ao Parque da Água Branca - Espaço Astrolábio Centro Terapêutico
O Blog da Psicoterapia Reencarnacionista em São Paulo, tem como objetivo principal a ampliação, divulgação e esclarecimentos deste magnífico trabalho codificado pelo Mauro Kwitko, do mundo espiritual para o consultório.
Para ver vídeos e ouvir áudios do Mauro Kwitko, acesse sua sessão no Canal Sol do Everest no link: www.youtube.com/playlist?list=PL34BD1FB3C643605A
Para conhecer mais sobre o Mauro Kwitko, acesse:
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